As
melodias da mente iludem a lucidez chata e que muitas vezes é para evitar. A “prosa”
dos sonhos batem a “poesia” dos pensamentos, que mesmo rimando jamais consegue
tirar a tentação da “prosa”, que apesar de mais banal e gasta, não deixa de ser
mais conveniente e mais fácil lidar.
Essa
“poesia”, que mesmo apesar de rimar, não é suficiente e não deixa a tinta secar
as letras escritas a lágrimas de sangue, nem deixa esmorecer a saudade ou mesmo
fazer esquecer o quão alguém pode significar tanto, mesmo já sabendo o quão
significa!
A
poesia acompanhada de noites de lua cheia, passadas em claro com olhos
molhados, não permite escrever em “prosa” e mesmo em “prosa” poder desejar que
algo podia ser diferente, mesmo sabendo que há “poesias” que não podem ser
mudadas.
A
única coisa que esta “poesia” diz e que podes fechar os olhos, pensar e sorrir
a vontade, eles não se vão importar. O sorriso é boa disposição fazem parte da “prosa”
e “poesia” que muitas vezes foi partilhada e sem duvida um factor de união e
que ajudou a criar laços fortes e inquebráveis.
A
saudade é assim! Por muito que não se queira ter, não a ter significa perder-se
algo muito mais importante, como a presença na "ausência", e isso é
algo que não podemos permitir que aconteça.
As
recordações são um tesouro demasiado importante para se querer ou pensar em
abdicar! Elas não podem ser emprestadas, roubadas ou compradas! Para poderes
senti-las, tens de as viver. As vividas pelos os outros não servem.
:)
ResponderEliminarRz